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title: "Análise do corpo discente da UNESP Bauru"
author: "Ana Cecília, Elisângela Santos, João Albino, Matheus Lopes, Pedro Silva e Vinícius Camargo"
mainfont: Arial
sansfont: Arial
output: ioslides_presentation
---
```{r setup, include=FALSE}
library("reshape2")
library("RColorBrewer")
library("readxl")
df <- read_excel("/Users/joaopedroalbino/Desktop/Projetos R/Grupo-1/dados/umses_graduacao_2018_vtidy.xlsx")
cor <- function(numero_dados) {
d=brewer.pal(n = numero_dados, name = "RdBu")
return(d)
}
knitr::opts_chunk$set(echo = FALSE)
```
## INTRODUÇÃO
Nosso projeto foi baseado na análise populacional coletada pelos alunos da turma de Ciência de Dados no segundo semestre de 2018. O objetivo principal do trabalho era responder a questão: *Quais são as influências das mídias sociais sobre discentes da instituição de nível superior UNESP-Bauru-SP?*
Desta maneira, durante o projeto coletamos dados de alunos da instituição para que pudéssemos responder questões sobre utilização de dispositivos informacionais em relação ao ambiente acadêmico e profissional.
## ANÁLISE POPULACIONAL
Os dados foram coletados pelos alunos da turma. O projeto contou com a coleta de dados sobre **61 pessoas**.
```{r, echo=FALSE, warning=FALSE}
#atribuindo os valores da coluna genero
data <- df
coluna_genero <- data$'genero'
# Dicionário de dados
# Não informado = 1
# Masculino = 2
# Feminino = 3
nao_informado <- sum(coluna_genero == '1')
masculino <- sum(coluna_genero == '2')
feminino <- sum(coluna_genero == '3')
total <- masculino + feminino + nao_informado
dados <- c(nao_informado, masculino, feminino)
legenda <- c("Não Informado", "Masculino", "Feminino")
qtd <- length(legenda)
pct <- round(dados/sum(dados)*100)
legenda <- paste(legenda, pct)
legenda <- paste(legenda,"%",sep="")
```
```{r, fig.align='center', echo=FALSE, out.width = '45%'}
pie(dados,labels = legenda, col=cor(qtd),
main="Gênero Público")
```
Como podemos ver, a amostra é composta majoritariamente por homens. Dessa maneira, tivemos 37 homens e 24 mulheres. Nenhum participante assinalou assinalou como "Não quero informar".
## Sobre a idade, estado civil e filhos
Dentro da pesquisa, existem dois grandes grupos de idade. Aproximadamente, 95% das pessoas consultadas estão entre 16 e 25 anos, ou seja, nasceram entre 1993 e o início dos anos 200.
Analisando os dados, as pessoas com vínculos remunerados totalizam 37 e, em contrapartida, 24 estão desempregadas. Interessante analisar que 60,65% dos entrevistados possuem remuneração.
Além disse, pesquisa também procurou compreender se o público possuía filhos ou não. Dentro das análises, podemos perceber que apenas *uma das pessoas entrevistadas estava casada* e apenas *uma pessoa possui um filho*. Todo o restante encontrava-se solteiro e sem filhos.
## Análises
Nesse momento, mostraremos os dados bem como suas análises. Começando pelas dificuldades que os discentes encontram ao utilizar as redes sociais.
## Dificuldades de utilização das mídias sociais
```{r echo=FALSE, message=FALSE, warning=FALSE}
distracao <- sum(df$distracao == '1')
usoindev <- sum(df$usoindev == '1')
prejintera <- sum(df$prejintera == '1')
bulling <- sum(df$bulling == '1')
continadeq <- sum(df$continadeq == '1')
cor <- function(numero_dados) {
d=brewer.pal(n = numero_dados, name = "RdBu")
return(d)
}
```
Como podemos perceber, o gráfico apresentado a seguir demonstra que as principais dificuldades enfrentadas pelos usuários estão relacionadas a distração que as mídias sociais podem trazer, além do possível uso indevido das plataformas dentro de sala de aula.
Problemas referentes a distração em sala de aula indicam uma preocupação com a liberdade oferecida aos alunos durante a utilização dessas plataformas para fins acadêmicos. Por apresentarem milhares de conteúdos interativos, as redes sociais podem ser fonte de distrações se não forem delimitados os acessos durante a aula.
## Dificuldades de utilização das mídias sociais (continuação)
Mesmo com algumas dificuldades apontadas pelos entrevistados, tais dificuldades se mostram superáveis, não representando um empecilho para a aplicação das mídias sociais no meio educacional.
## Gráfico de dificuldades apontadas pelos entrevistados
```{r pressure}
labels <- c(
"Distração em sala de aula",
"Uso indevido",
"Problemas de interação entre professores e alunos",
"Cyberbullying",
"Conteúdo inadequado"
)
dados <- c(
distracao, usoindev, prejintera, bulling, continadeq
)
legenda = paste(labels, " - ", dados)
quantidade = length(labels)
barplot(dados, col=cor(quantidade), main="Dificuldades de uso", ylim = c(0, 60), legend = legenda)
```
## Como os entrevistados avaliam os recursos das plataformas de mídias sociais no contexto acadêmico?
<span style="font-size: 11pt;">
Foram considerados os seguintes recursos:<br>
<strong>A.</strong> Envio de informações da escola para os pais.<br>
<strong>B.</strong> Um número crescente de instituições educacionais está usando mídias sociais por motivos promocionais.<br>
<strong>C.</strong> As escolas estão começando a usar grupos no Facebook para se comunicar com os alunos.<br>
<strong>D.</strong> Os membros dos grupos podem trocar arquivos, links, informações, pesquisas e vídeos rapidamente. Quando alguém contribui com o grupo, seus membros recebem uma notificação. Se for utilizado o aplicativo Facebook para smartphone, estas trocas são enviadas diretamente para o dispositivo móvel dos alunos.<br>
<strong>E.</strong> Estudantes e professores podem compartilhar informações entre si.<br>
<strong>F.</strong> O aplicativo “Pinterest" está se tornando popular como um "quadro virtual". O App permite compartilhar, carregar, classificar e gerenciar imagens, vídeos e outros conteúdos multimídia. É ótimo para compartilhar recursos da internet que os alunos acharem interessantes ou relevantes.
</span>
***
<span style="display: block;
margin-left: auto;
margin-right: auto;
width: 50%;">
![Avaliação de recursos](./../graficos/avaliacao_recursos_plataformas.png){width=250px}
</span>
***
Observando o gráfico que contabiliza as respostas, podemos observar que:
- Na média os recursos foram considerados bons;
- O recurso que foi melhor avaliado, obtendo o maior número de “Excelente” e nenhum “Pobre” ou “Muito pobre”, foi do aplicativo Facebook que disponibiliza a ferramenta de criação de grupos para compartilhamento de informações;
- A troca de informações escolares com os pais, bem como o número crescente de instituições estarem utilizando as plataformas sociais como meios de promoção, foram os recursos que mais obtiveram classificações ruins, com os maiores números de “Muito pobre”;
- Sobre o recurso do aplicativo Pinterest, foi o que mais obteve a classificação “Indiferente”, sendo inclusive o maior número dentre as categorias em que foi avaliado.
## Estagiários e LinkedIn
Analisamos que entre as maiores porcentagens entre os empregados entrevistados, encontram-se os estagiários, e entre estes, a maioria utiliza a rede social LinkedIn.
```{r echo=FALSE, message=FALSE, warning=FALSE}
#usando xls
data <- df
data$ID <- seq.int(nrow(data))
agrupa <- as.data.frame(list(data$ID, data))
names(agrupa)[1] <- "ID"
#seleciona onde são estagiarios e utilizam ou não a plataforma
estagiarios_linkedin <- subset(agrupa, agrupa$trabalha == 4, select = c(ID, linkedin))
usam_e_est <- sum(estagiarios_linkedin$linkedin == '1')
nao_usam_e_estagiarios <- sum(estagiarios_linkedin$linkedin == '0')
```
```{r, fig.align='center', echo=FALSE}
dados <- c(usam_e_est, nao_usam_e_estagiarios)
legenda <- c("Usam LinkedIn e estagiam", "Não utilizam e estagiam")
qtd <- length(legenda)
pct <- round(dados/sum(dados)*100)
legenda <- paste(legenda, pct)
legenda <- paste(legenda,"%",sep="")
pie(dados,labels = legenda,
main="Estagiários que usam LinkedIn")
```
## Jornada Parcial e LinkedIn
Analisamos que entre as maiores porcentagens entre os empregados entrevistados, encontram-se as pessoas que fazem jornada parcial, e entre estes, há uma divisão igualitária entre quem utiliza e quem não utiliza a rede social LinkedIn.
```{r echo=FALSE, message=FALSE, warning=FALSE}
#usando xls
data <- df
data$ID <- seq.int(nrow(data))
agrupa <- as.data.frame(list(data$ID, data))
names(agrupa)[1] <- "ID"
parcial_linkedin <- subset(agrupa, agrupa$trabalha == 2, select = c(ID, linkedin))
usam_e_parc <- sum(parcial_linkedin$linkedin == '1')
nao_usam_e_parc <- sum(parcial_linkedin$linkedin == '0')
```
```{r, fig.align='center', echo=FALSE}
dados <- c(usam_e_parc, nao_usam_e_parc)
legenda <- c("Usam LinkedIn", "Não utilizam")
qtd <- length(legenda)
pct <- round(dados/sum(dados)*100)
legenda <- paste(legenda, pct)
legenda <- paste(legenda,"%",sep="")
pie(dados,labels = legenda,
main="Fazem jornada parcial e usam LinkedIn")
```
## As redes sociais podem melhorar os resultados dos alunos?
Embora o uso das redes sociais como apoio aos professores ainda divida opiniões, é de consentimento geral que o debate, nessa etapa da discussão, é essencial.
Uma universidade pública como a UNESP compreende uma parcela de público diversificada e, portanto, muito importante para essa discussão.
```{r echo=FALSE, message=FALSE, warning=FALSE}
library("readxl")
melhoraresul = df$melhoraresul
#1.Não
#2.Sim
#3.Não sei / Não tenho opinião
melhoraresul.nao <- sum(melhoraresul == '1')
melhoraresul.sim <- sum(melhoraresul == '2')
melhoraresul.nao_sei <- sum(melhoraresul == '3')
melhoraresul.nao.tempo = subset(df, df$melhoraresul == 1,select=c("tempogasto"))
melhoraresul.sim.tempo = subset(df, df$melhoraresul == 2,select=c("tempogasto"))
```
```{r, echo=FALSE, warning=FALSE}
mr = c(melhoraresul.nao, melhoraresul.sim, melhoraresul.nao_sei)
legenda_analise <- c("Não", "Sim", "Não sei / Não tenho opinião")
qtd <- length(legenda_analise)
pct <- round(mr/sum(mr)*100, digits = 1)
legenda_analise <- paste(legenda_analise, pct)
legenda_analise <- paste(legenda_analise,"%",sep="")
```
***
### Opinião dos participantes
Aprofundando-se na opinião dos entrevistados, verificamos um aceno significativo, onde mais de 60% vê as redes sociais como uma opção interassante de ferramenta a fim de melhorar o ensino.
```{r, fig.align='center', echo=FALSE, fig.width=12, fig.height=5, out.width = '80%'}
pie(mr, labels = legenda_analise, col = c("indianred1","seagreen2","peachpuff1"),
main="Midias sociais integradas as aulas podem melhorar os resultados dos alunos?")
```
A informação, no entanto, diz pouco sobre a opinião do público da pesquisa acerca do tema, deixando questões como por responder.
***
### As respostas e o tempo
Um ponto importante é a relação pessoal de uso que dos participantes têm com essas mídias, já que é sensato imaginar que sua opinião está intimamente ligada a maneira como eles vêm e entendem essas redes.
Como forma de analisar a questão apresentamos alguns gráficos que relacionam o tempo gasto dos entrevistados e sua opinião sobre o uso das mídias sociais.
```{r, echo=FALSE, warning=FALSE}
melhoraresul.sim.tempo.1 <- sum(melhoraresul.sim.tempo$tempogasto == 1)
melhoraresul.sim.tempo.2 <- sum(melhoraresul.sim.tempo$tempogasto == 2)
melhoraresul.sim.tempo.3 <- sum(melhoraresul.sim.tempo$tempogasto == 3)
melhoraresul.sim.tempo.4 <- sum(melhoraresul.sim.tempo$tempogasto == 4)
melhoraresul.sim.tempo.5 <- sum(melhoraresul.sim.tempo$tempogasto == 5)
melhoraresul.sim.tempo.6 <- sum(melhoraresul.sim.tempo$tempogasto == 6)
melhoraresul.sim.tempo.7 <- sum(melhoraresul.sim.tempo$tempogasto == 7)
melhoraresul.sim.tempo.8 <- sum(melhoraresul.sim.tempo$tempogasto == 8)
melhoraresul.sim.tempo.9 <- sum(melhoraresul.sim.tempo$tempogasto == 9)
#note que melhoraresul.sim.tempo.8 = 0
legenda_tempo_sim <- c("de 30 minutos até 1 hora",
"de 1 a 2 horas",
"de 2 a 3 horas",
"de 3 a 4 horas",
"mais de 5 horas")
chart_sim <- c(melhoraresul.sim.tempo.4,
melhoraresul.sim.tempo.5,
melhoraresul.sim.tempo.6,
melhoraresul.sim.tempo.7,
melhoraresul.sim.tempo.9)
qtd <- length(legenda_tempo_sim)
pct <- round(chart_sim/sum(chart_sim)*100, digits = 1)
pct <- paste(pct,"%",sep="")
```
***
```{r, fig.align='center', echo=FALSE, fig.width=12, fig.height=5, out.width = '90%'}
pie(chart_sim, labels = pct, col=c("lightcyan1", "lightgoldenrod1", "lightpink", "lightskyblue1","thistle1"), main="Tempo gasto pelos que acreditam na melhoria \ndo ensino através das mídias sociais")
legend("topleft",
title="Tempo gasto usando mídias sociais",
legenda_tempo_sim,
fill=c("lightcyan1", "lightgoldenrod1", "lightpink", "lightskyblue1","thistle1"),
cex=0.90)
```
```{r, echo=FALSE, warning=FALSE}
melhoraresul.nao.tempo.1 <- sum(melhoraresul.nao.tempo$tempogasto == 1)
melhoraresul.nao.tempo.2 <- sum(melhoraresul.nao.tempo$tempogasto == 2)
melhoraresul.nao.tempo.3 <- sum(melhoraresul.nao.tempo$tempogasto == 3)
melhoraresul.nao.tempo.4 <- sum(melhoraresul.nao.tempo$tempogasto == 4)
melhoraresul.nao.tempo.5 <- sum(melhoraresul.nao.tempo$tempogasto == 5)
melhoraresul.nao.tempo.6 <- sum(melhoraresul.nao.tempo$tempogasto == 6)
melhoraresul.nao.tempo.7 <- sum(melhoraresul.nao.tempo$tempogasto == 7)
melhoraresul.nao.tempo.8 <- sum(melhoraresul.nao.tempo$tempogasto == 8)
melhoraresul.nao.tempo.9 <- sum(melhoraresul.nao.tempo$tempogasto == 9)
#note que melhoraresul.nao.tempo.4, melhoraresul.nao.tempo.5 e melhoraresul.nao.tempo.8 são iguais a 0
legenda_tempo_nao <- c("de 5 a 10 minutos",
"de 10 a 30 minutos",
"de 2 a 3 horas",
"de 3 a 4 horas",
"mais de 5 horas")
chart_nao <- c(melhoraresul.nao.tempo.2,
melhoraresul.nao.tempo.3,
melhoraresul.nao.tempo.6,
melhoraresul.nao.tempo.7,
melhoraresul.nao.tempo.9)
pct <- round(chart_nao/sum(chart_nao)*100, digits = 1)
pct <- paste(pct,"%",sep="")
```
```{r, fig.align='center', echo=FALSE, fig.width=12, fig.height=5, out.width = '90%'}
pie(chart_nao, labels = pct, col=c("lightcyan1", "lightgoldenrod1", "lightpink", "lightskyblue1","thistle1"), main="Tempo gasto pelos que NÃO acreditam na melhoria \ndo ensino através das mídias sociais")
legend("topright",
title="Tempo gasto usando mídias sociais",
legenda_tempo_nao,
fill=c("lightcyan1", "lightgoldenrod1", "lightpink", "lightskyblue1","thistle1"),
cex=0.90)
```
***
Podemos ressaltar dois pontos importantes:
- A maioria absoluta dos que defendem as mídias como ferramenta usa as mesmas por pelo menos 1 hora ao dia (quase 95%!!) e que TODOS usam por meia hora ou mais
- Embora os tempos dos que não acreditam nas redes sociais como ferramenta de consumo sejam distribuídos, metade não usa redes sociais por mais de 30 minutos no dia!
```{r, echo=FALSE, warning=FALSE}
all_nao = c(melhoraresul.nao.tempo.1,
melhoraresul.nao.tempo.2,
melhoraresul.nao.tempo.3,
melhoraresul.nao.tempo.4,
melhoraresul.nao.tempo.5,
melhoraresul.nao.tempo.6,
melhoraresul.nao.tempo.7,
melhoraresul.nao.tempo.8,
melhoraresul.nao.tempo.9)
all_sim = c(melhoraresul.sim.tempo.1,
melhoraresul.sim.tempo.2,
melhoraresul.sim.tempo.3,
melhoraresul.sim.tempo.4,
melhoraresul.sim.tempo.5,
melhoraresul.sim.tempo.6,
melhoraresul.sim.tempo.7,
melhoraresul.sim.tempo.8,
melhoraresul.sim.tempo.9)
all = data.frame(
all_sim = all_sim,
all_nao = all_nao,
stringsAsFactors=F
)
all_matrix = as.matrix(all)
colnames(all_matrix) <- c("all_sim","all_nao")
legenda_all = c("Nenhum",
"5 a 10 minutos",
"10 a 30 minutos",
"30 a 60 minutos",
"1 a 2 horas",
"2 a 3 horas",
"3 a 4 horas",
"4 a 5 horas",
"> 5horas")
```
***
Para uma visão panorâmica da questão, apresentamos um terceiro gráfico:
```{r, fig.align='center', echo=FALSE, fig.width=14, fig.height=8, out.width = '100%'}
barplot(t(all[c('all_sim','all_nao')]), beside = TRUE,
cex.names=0.85,
xlab="Tempo gasto",
names.arg=legenda_all,
col=c("seagreen2","indianred1"),
ylim=c(0,12),
main="Você acredita nas mídias sociais como ferramentas para melhorar o aprendizado?")
legend("topleft", inset=.015,
c("Sim","Não"), fill=c("seagreen2","indianred1"), text.font=2, cex=0.9)
```
***
No gráfico fica evidente tanto a grandeza da opinião positiva sobre a negativa, quanto a relação de que as opiniões postivas tendem a se concentrar nos entrevistados que passam mais tempo _online_.
Dessa forma, verificamos que aqueles que tem mais "intimidade" com as redes tambem as vêm com potencial para o ensino.
## Conclusão
Dentro do trabalho, procuramos elucidar um pouco sobre o perfil dos discentes dos cursos da UNESP Bauru. Analisamos a amostra populacional, bem como sua utilização das mídias sociais.
Doravante, alguns pontos são importantes:
- Muito pode ser feito em relação à essas análises. Uma sugestão para próximas pesquisas seria ampliar a amostra populacional da análise;
- Discussão do próprio corpo docente da instituição com os discentes pode ser algo importante.
##Obrigad@