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<title>Raio-X</title>
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<a class="nav-link" id="topnav-sobre" href="#sobre">Sobre</a>
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<a class="nav-link dropdown-toggle" href="#" id="navbarDropdown" role="button" data-toggle="dropdown" aria-haspopup="true" aria-expanded="false">
Raio-X
</a>
<div class="dropdown-menu" aria-labelledby="navbarDropdown">
<a class="dropdown-item" href="#raio-x">Visão Geral</a>
<a class="dropdown-item" href="visao_longitudinal.html">Visão Longitudinal</a>
<!-- Add more items as needed -->
</div>
</li> <li class="nav-item">
<a class="nav-link" id="topnav-banco-de-ideias" href="#banco-de-ideias">Banco de ideias</a>
</li>
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<a class="nav-link" id="topnav-contato" href="#contato">Contato</a>
</li>
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</section>
<div id="main">
<section id="background">
<div id="background-raio-x" class="img-fluid img-responsive">
</div>
<h3 class="text-center">Raio-X</h3>
<h6 class="text-center">Resgate histórico das mulheres de Computação@UFCG</h6>
</section>
<div id="content">
<section id="sobre" class="container-fluid">
<h1 class="text-left">Sobre</h1>
<h6>
A ideia geral do projeto é o desenvolvimento de um ambiente web para mostrar informações sobre a
participação das mulheres no curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Federal
de Campina Grande (UFCG). No contexto do Andromedev, foi desenvolvido visualizações de dados
acadêmicos provenientes do controle acadêmico. <br>
O Raio-X é um estudo que permite conhecer um pouco
sobre a participação das mulheres no curso ao longo da sua história. Para tal, foi utilizado os
dados acadêmicos disponibilizados pela UFCG a partir de 2000, quando temos dados mais completos, é
importante ressaltar que os alunos
<a id="popover" data-html="true" role="button" data-container="body" data-toggle="popover"
data-placement="bottom"
data-content="Aluno que saiu do curso e ingressou novamente com uma nova matrícula.">
reincidentes
</a>
não foram desconsiderados nas análises.
</h6>
</section>
<section id="raio-x" class="container-fluid">
<h1 class="text-left">Raio-X</h1>
<h6>
O curso de bacharelado em Ciência da Computação foi criado em 1976 e começou a funcionar em 1977
ainda enquanto Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sendo um dos primeiros cursos formadores de
profissionais em informática do país. O primeiro projeto pedagógico do curso foi atualizado em 1999
com efeito em 2000.1 e a última atualização entrou em vigor em 2018. Em 2002 teve origem a
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) a partir do desmembramento da UFPB, com os campus de
Campina Grande (sede), Patos, Sumé, Cajazeiras, Souza, Pombal e Cuité. Com a implantação do REUNI em
2007 a UFCG aumentou progressivamente o número de vagas ofertadas no curso, e hoje tem-se duas
entradas de 90 vagas cada uma. Um outro fato histórico relevante foi a mudança no processo seletivo
para entrada na universidade que a partir de 2011 passou a usar somente o ENEM, tendo aderido ao
SISU em 2014. Atualmente o curso possui em torno de 750 alunos ativos e mais de 1000 alunos
graduados. <br>
Destaca-se ainda como um curso de excelência pelo MEC, através do ENADE, e recebeu a
avaliação máxima do Guia de Estudante da editora Abril por mais de 10 anos, até 2018. Em 2019 no
<a href="https://ruf.folha.uol.com.br/2019/ranking-de-cursos/computacao/" target="_blank">
ranking da Folha de São Paulo
</a>
, foram atribuidas 5 estrelas e o 13 lugar entre os melhores cursos do Brasil, e
recentemente em
2020 pelo
<a href="https://publicacoes.estadao.com.br/guia-da-faculdade/?post_type=faculdades_2020&s=ciencia+da+computacao&tipo=&modalidade=&estado=&cidade=&classificacao="
target="_blank">
ranking do Estadão
</a>
o curso foi classificado como um dos 9 melhores do país. A partir desse
contexto, vamos iniciar analisando a entrada no curso desde 2000.1 até 2020.1.
</h6>
<h3>Quantas entram no curso?</h3>
<h6>
A princípio, é importante observar quantas mulheres entraram no curso ao longo dos períodos. Para
visualizar o ingresso geral dos alunos no curso, foi analisada a quantidade de homens e mulheres que
entram a cada período.
</h6>
<div class="visualization d-flex justify-content-center">
<div id="vis1"></div>
</div>
<h6>
A partir dos dados explicitados, é possível obter a média percentual de ingresso feminino, que é de
16,11%. Desde 2007 houve a implantação do REUNI, programa que aumentou progressivamente o número de
vagas ofertadas no curso, o que justifica o acréscimo no número de ingressantes. De 2007.1 até
2020.1 houve um aumento de 0,8% no número de mulheres ingressantes no curso.
Vale ainda ressaltar que como os reingressantes não foram descartados para os estudos, pode-se
observar que a partir de 2017, quando as regras para
<a id="popover" data-html="true" role="button" data-container="body" data-toggle="popover"
data-placement="bottom"
data-content="Quando o aluno cancela sua matrícula e entra novamente no curso dispensando as disciplinas que ja cursou, excluindo assim, suas reprovações do histórico.">
"limpeza"
</a>
de currículo foram estabelecidas, a
quantidade de alunos ingressando no curso diminuiu levemente se comparada de 2012 a 2016.
</h6>
<h3>Quem entra no curso?</h3>
<h6>
Após analisar a quantidade de ingressantes no curso, é fundamental analisar quem são as mulheres que
ingressam. Para definir os ingressantes foi considerado os dados sobre raça autodeclarada, nota de
ingresso, tipo de cota utilizada e idade.
</h6>
<div class="visualization d-flex justify-content-center">
<div id="vis2"></div>
</div>
<h6>
As raças são autodeclaradas, ou seja, o aluno que deseja ingressar na universidade informa sua raça
ou não, caso seja cotista, a autodeclaração do candidato goza da presunção relativa de veracidade,
devendo ser submetida à validação de Comissão de Validação da Autodeclaração da UFCG para receber
devida comprovação e assim ingressar na universidade. <br>
Analisando os dados raciais podemos notar que apesar da maior quantidade de mulheres ingressantes
serem brancas e pardas, a diversidade de raças vem aumentando com o passar dos anos, mais mulheres
pretas e amarelas tem entrado no curso. Além disso, o número de mulheres com raça não declarada
zerou nos últimos 5 anos.
</h6>
<div class="visualization d-flex justify-content-center">
<div id="vis3"></div>
</div>
<h6>
Nos anos 2000 era utilizado o vestibular como forma de ingresso na universidade, a prova era
realizada anualmente, em duas etapas, cada etapa durava dois dias, sendo intermediada pela UFCG e a
partir de 2011 a universidade passou a adotar o ENEM como avaliação de ingresso, prova realizada uma
vez no ano durante dois dias por intermédio do MEC em todo o país. Ambas as provas tinham pontuação
média máxima de 1000 pontos, o que não interferiu na visualização dos dados. <br>
Considerando o desempenho das
mulheres no vestibular para ingresso no curso, é possível calcular a média de notas das mulheres,
que é equivalente a 629,24 pontos, sendo bem próxima da média geral de notas de todos os alunos, que
é de 629,82 pontos.
</h6>
<div class="visualization d-flex justify-content-center">
<div id="vis4"></div>
</div>
<h6>
As cotas remetem para um tipo de política de ações afirmativas para diminuir as desigualdades
socioeconômicas e educacionais em uma sociedade. No Brasil, a
<a href="http://portal.mec.gov.br/cotas/legislacao.html" target="_blank">
Lei de Cotas
</a>
foi aprovada em 2012 e previa que até 2016 todas as instituições federais de ensino superior e
técnico deveriam destinar 50% das vagas a estudantes oriundos das escolas públicas.
Esse percentual deveria ser dividido da seguinte forma: 25% das vagas para estudantes oriundos da
rede pública com ensino médio completo e renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e 25% para
aqueles com renda igual ou superior a 1,5 salário mínimo. Nessa divisão ainda seria destinado um
percentual para pretos, pardos e indígenas, conforme o último Censo Demográfico do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). <br>
Considerando o uso de cotas pelas mulheres do curso, é possível analisar que a maior parte das cotas
utilizadas pelas ingressantes são as cotas de “Candidato autodeclarado preto, pardo ou indígena, com
renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenha cursado
integralmente o ensino médio em escola pública”, além disso, podemos notar que as mulheres que
ingressam no curso tem diferentes tipos de cota, incluindo, ao longo dos anos, mais mulheres de
diferentes origens.
</h6>
<div class="visualization d-flex justify-content-center">
<div id="vis5"></div>
</div>
<h6>
Quanto a idade das ingressantes, a maior parte das mulheres do curso ingressaram com 18 anos, o que
representa 32,38% do total de mulheres ingressantes durante os últimos 20 anos de curso. Entretanto,
há extremos, como mulheres que ingressaram com 17 e 39 anos, cada uma representando apenas 0,2% do
total de mulheres ingressantes.
</h6>
<h3>Como é o desempenho no curso?</h3>
<h6>Para analisar o desempenho foram selecionadas as 20 disciplinas que mais retêm alunos no curso, a
taxa de retensão foi definida pela razão entre
o número de reprovações por nota e/ou por falta dividido pelo número de matriculados na disciplina.
É possível observar que os homens apresentam melhor
desempenho na maioria das disciplinas específicas de computação e as mulheres nas disciplinas
das áreas de mateḿatica e física, sendo até 25% e 10% melhores,
respectivamente. Mesmo assim, vale ressaltar que na metade das disciplinas de computação listadas as
mulheres apresentam mediana acima de 7,0.
</h6>
<div class="visualization d-flex justify-content-center">
<div id="vis9"></div>
</div>
<h3>Como é o sucesso no curso?</h3>
<h6>A taxa de sucesso foi definida como a razão entre a quantidade de aprovados dividido pela quantidade
de situações,
que são: o número de reprovações por nota e/ou por falta e o número de aprovados na disciplina.
</h6>
<div class="visualization d-flex justify-content-center">
<div id="vis11"></div>
</div>
<h6>Pode-se observar comportamentos parecidos nas curvas dos resultados de sucesso nas disciplinas entre
homens e mulheres. A diferença maior esta relacionada às disciplinas de matematica e fısica, como
Probabilidade e Estatística, Matematica Discreta e Fısica Clássica, pois as
mulheres possuem uma maior taxa de sucesso nessas disciplinas, como já demonstrado anteriormente
com as medianas mais altas do que as dos homens. Por outro lado, os homens tem maior taxa de sucesso
na
disciplina de Projeto de Software. Como resultado, tem-se que a taxa de sucesso varia entre 58% e72%
para as mulheres e 64% e 75% para os homens.
</h6>
<h3>Qual a situação acadêmica até então?</h3>
<h6>
A situação acadêmica envolve o “status” de todos os alunos do curso a partir de 2000.1 até 2020.1.
Cada boneco na visualização significa 1% do total de alunos, logo a porcentagem está arredondada
para se adequar a visualização. Estão representados os alunos que evadiram (que saíram do curso
antes de concluí-lo), os alunos graduados, os alunos regulares (que ainda estão cursando a
graduação) e os alunos reingressantes (que saíram do curso e retornaram com nova matrícula).
</h6>
<div class="visualization d-flex justify-content-center">
<!--
<div id="vis6"></div>
<div id="vis7"></div>
-->
<div id="vis10"></div>
</div>
<h6>
Quanto à situação acadêmica das mulheres, foi possível analisar que a taxa de conclusão das mulheres
é de 26,68%, ou seja, nos últimos 20 anos se formaram 131 mulheres. A porcentagem de mulheres que se
formam é muito próxima a porcentagem dos homens cujo valor é 27,36%. A taxa de evasão de homens e
mulheres é praticamente igual, tendo os homens 37,52% e as mulheres 38,49%. A seguir vamos analisar
especificamente a evasão das mulheres.
</h6>
<div class="visualization d-flex justify-content-center">
<div id="vis8"></div>
</div>
<h6>
A evasão escolar é um problema que envolve fatores pessoais, sociais, econômicos e institucionais.
Tais fatores estão fortemente interligados, o que torna o problema ainda mais desafiador. Por
exemplo, é possível que uma aluna abandone o curso tanto por questões pessoais (não se identificou
com a área) quanto por questões financeiras (precisa trabalhar para se manter ao longo do curso e
não consegue conciliar as duas atividades). Existem vários estudos que analisam os fatores mais
relevantes e como atuar sobre eles, inclusive no âmbito da UFCG.
Considerando os fatores institucionais, no
<a href="http://www.cfp.ufcg.edu.br/geo/RESOLUCAO_26_2007.pdf" target="_blank">
regulamento Nº 26/2007 UFCG/CSE
</a>
são listadas os tipos de evasão, dentres estes, os que foram observados nos dados analisados
incluem:
<a id="popover" data-html="true" role="button" data-container="body" data-toggle="popover"
data-placement="bottom"
data-content="(COD 004) - Forma de perda de vínculo com a instituição aplicada ao aluno que não
efetuar a matrícula nem o trancamento em um período letivo, caracterizando o abandono de curso.">
Cancelamento por abadono
</a>
,
<a id="popover" data-html="true" role="button" data-container="body" data-toggle="popover"
data-placement="bottom" data-content="(COD 021) - Forma de perda de vínculo com a instituição aplicada ao aluno que for
reprovado por falta em todas as disciplinas no período.">
Cancelamento por reprovação por falta
</a>
,
<a id="popover" data-html="true" role="button" data-container="body" data-toggle="popover"
data-placement="bottom" data-content="(COD 022) - Forma de perda de vínculo com a instituição aplicada ao aluno que
reprovar três vezes a mesma disciplina.">
Cancelamento por reprovação
</a>
,
<a id="popover" data-html="true" role="button" data-container="body" data-toggle="popover"
data-placement="bottom" data-content="(COD 005) - Forma de perda de vínculo com a instituição aplicada ao aluno que,
no período de vencimento do prazo máximo fixado para integralização curricular, não requerer
prorrogação de prazo para conclusão do curso.">
Cancelamento
</a>
,
<a id="popover" data-html="true" role="button" data-container="body" data-toggle="popover"
data-placement="bottom"
data-content="Forma de perda de vínculo com o curso aplicada ao aluno que ingressa em outro curso.">
Cancelado novo ingresso outro curso
</a>
,
<a id="popover" data-html="true" role="button" data-container="body" data-toggle="popover"
data-placement="bottom" data-content="(COD 006) - Forma de perda de vínculo com o curso aplicada ao aluno que
optar por outro curso da mesma área (Reopção).">
Cancelamento por mudança de curso
</a>
,
<a id="popover" data-html="true" role="button" data-container="body" data-toggle="popover"
data-placement="bottom"
data-content="(COD 007) - Forma de perda de vínculo com a instituição por decisão judicial.">
Cancelamento por decisão judicial
</a>
,
<a id="popover" data-html="true" role="button" data-container="body" data-toggle="popover"
data-placement="bottom"
data-content="(COD 002) - Forma de perda de vínculo com a instituição aplicada ao aluno que
tenha assegurada a sua admissão por transferência facultativa ou obrigatória em outra Instituição de Ensino Superior.">
Transferencia para outra instituição de ensino
</a>
.
<br>
Podemos notar que o abandono do curso é a maior causa de evasão das mulheres, com 33,33% do total de
evadidas. Logo após tem a evasão por reprovação, dessas a mais frequente é a reprovação por faltas
com 23,81%, em seguida a evasão por 3 reprovações em uma mesma disciplina, com 22,75%. Nesse último
caso, a aluna ainda pode recorrer com um processo que, caso seja negado, leva ao cancelamento da
matrícula do aluno.
</h6>
<h3>Então...</h3>
<h6>
A proporção de mulheres que ingressam no curso é pequena quando comparada a dos homens. Essa é uma
realidade sobre a qual atuamos diariamente e isso pode começar por você, aluna de Computação@UFCG,
falando sobre o curso, suas experiências, as oportunidades a que tem acesso e ainda terá após
formada.
As dificuldades são naturais e podemos superá-las.
<br>
O segundo ponto observado é que o gênero não é fator determinante para ter sucesso no curso, o que
podemos perceber pela taxa de conclusão das mulheres que está dentro da média observada no curso
para todos os alunos. Isso é uma escolha! <br>
Como disse Marie Curie, "Na vida, não existe nada a se temer, apenas a ser compreendido".
</h6>
</section>
<section id="banco-de-ideias" class="container-fluid">
<h1 class="text-left">Banco de ideias</h1>
<h6>
Que Raio-X você gostaria de ver sobre a participação de mulheres no nosso curso? <br>
O banco de ideias tem como objetivo ser um espaço aberto para contribuição da comunidade acadêmica
sobre a continuidade do Raio-X. O Elas@Computação enquanto organização iniciou esse projeto e
pretende realizar novas análises de dados sobre a participação de mulheres no curso. Para isso, é
importante a participação de todos a respeito de melhorias e aprimoramentos que podem ser realizados
no futuro. Para contribuir com o futuro das análises do Raio-X, acesse nosso Banco de ideias e crie
sua issue no github com sugestões. Acesse todos os dados utilizados nas visualizações e as
estatísticas apresentadas nesta análise e contribua com o nosso banco de ideias:
</h6>
<div class="d-flex justify-content-left">
<a id="btn-banco-de-dados" class="btn-banco-de-ideias" alt="Base de dados" target="_blank"
title="Base de dados" href="https://github.com/elasComputacao/raio-x-dados" type="button">
Base de dados
</a>
<a id="btn-contribuir" class="btn-banco-de-ideias" alt="Contribuir com o banco de ideias"
target="_blank" title="Contribuir com o banco de ideias"
href="https://github.com/elasComputacao/raio-x/projects/2">
Contribuir com o banco de ideias
</a>
</div>
</section>
</div>
</div>
<!-- Back to top button -->
<a id="button"></a>
<section class="container-fluid" id="contato">
<footer>
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<div class="col-lg-11">
<h1 class="text-left">Contato</h1>
</div>
</div>
<div class="row">
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<div class="col-lg-3">
<div class="row no-gutters">
<div class="card col-12">
<a href="mailto:[email protected]">
<div class="row no-gutters">
<div class="col-2 d-flex justify-content-center">
<svg class="align-self-center justify-content-center"
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</path>
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</svg>
</div>
<div class="col-10">
<div class="card-body">
<h6 class="card-text">[email protected]</h6>
</div>
</div>
</div>
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<svg class="align-self-center justify-content-center"
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stroke-linecap="round" stroke-linejoin="round">
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</div>
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<div class="card-body">
<h6 class="card-text">
UFCG - Campus Sede
</h6>
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</div>
</div>
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<h6>© 2021 Elas@Computação</h6>
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