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<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">
1993<small>1ª expedição pela Amazônia</small>
</div>
<div class="timeline-content">
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</div>
<p>
Durante o encontro da Eco-92, o navio Rainbow Warrior rumou para Angra dos Reis. Relembrando o trágico acidente na usina nuclear de Chernobyl, 800 cruzes foram afixadas no pátio da usina de Angra. O episódio marca a chegada do Greenpeace ao Brasil.
</p>
<div class=""></div>
</div>
</div>
<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">
1993<small>1ª conquista do Greenpeace Brasil </small>
</div>
<div class="timeline-content">
<div class="thumbnail">
<img class="img-fluid rounded" src="https://imagens.ebc.com.br/KL1DR6WyRn_MkQX57KvO72mfaUY=/1170x700/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/951487-lixo_0171.jpg" />
<figcaption class="caption pos-absolute-bottom-right m-4 shadow-sm">
© Marcello Casal JrAgência Brasil
</figcaption>
</div>
<p>
Em 1993, o Brasil se tornou signatário da
<a href="http://www.ibama.gov.br/residuos/importacao-exportacao/convencao-de-basileia" target="_blank">Convenção de Basileia</a
>, que estabeleceu diretrizes para a importação de resíduos tóxicos
e perigosos. Um resultado da pressão do Greenpeace Brasil e outras
organizações contra empresas poluidoras.
</p>
<div class=""></div>
</div>
</div>
<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">
1994<small
>Ação contra o corte predatório de árvores na Amazônia
</small>
</div>
<div class="timeline-content">
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</div>
<p>
Nossos ativistas e estudantes locais impediram que um navio
ucraniano partisse de Santarém, no Pará, com madeira da Amazônia
para exportação à França, Holanda e sudeste asiático. O carregamento
do navio foi interrompido por mais de duas horas, quando os
ativistas escalaram os guindastes dos navios, se acorrentaram a eles
e sentaram-se nas pilhas de madeira serrada.
</p>
</div>
</div>
<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">
1999<small>Denúncia de roubo de madeira</small>
</div>
<div class="timeline-content">
<div class="thumbnail">
<img
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src="https://www.greenpeace.org/static/planet4-brasil-stateless/2022/04/ca37d688-tml-1999-roubo-de-madeira.jpg"
alt="Rio mostrando muitas toras e madeiras boiando. Quatro pessoas seguram os dizeres: é crime e Greenpeace brasil, fazendo a denúncia "
/>
</div>
<p>
Após expedição pelo Rio Purus, denunciamos um esquema de roubo de
madeira no território indígena Hi-Merimã, o que provocou a abertura
de um inquérito na Procuradoria-Geral do Estado do Amazonas.
</p>
</div>
</div>
<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">
2001<small>Protesto contra fábrica chinesa </small>
</div>
<div class="timeline-content">
<div class="thumbnail">
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</button>
</div>
<p>
Com uma faixa de 14 metros escrita “Crime Amazônico” e uma
motosserra inflável de seis metros no portão, paralisamos as
atividades da madeireira chinesa Compensa, fabricante de
compensados, que comprava madeira oriunda de desmatamento em Manaus
(AM). Ao fazer um discurso denunciando a prática predatória da
empresa, nosso coordenador da campanha de Amazônia na época, que
participou da ação, foi aplaudido pelos funcionários.
</p>
</div>
</div>
<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">2001 <small>Apreensão de mais de 7 mil metros cúbicos de mogno ilegal</small></div>
<div class="timeline-content">
<div class="thumbnail">
<img
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</div>
<p>
Depois de uma série de denúncias feitas pelo Greenpeace Brasil,
agentes do Ibama e da polícia, além de alguns dos nossos ativistas, adentraram uma serraria na Rodovia Transamazônica no Pará. Foram apreendidos carregamentos de mogno ilegal avaliados em US$ 7 milhões no mercado internacional, à época.
</p>
<div class=""></div>
</div>
</div>
<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">2002 <small>Protesto contra a Perdigão</small></div>
<div class="timeline-content">
<p>
Com os ativistas na frente da sede da empresa, em São Paulo,
o Greenpeace denunciou a contaminação de soja transgênica em
três produtos da marca. Depois do protesto, a Perdigão finalmente
reconheceu que seus métodos de controle não estavam sendo rigorosos
o suficiente, e decidiu introduzir novos mecanismos de controle.
</p>
<div class=""></div>
</div>
</div>
<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">2003 <small>Suspensão do comércio de mogno</small></div>
<div class="timeline-content">
<div class="thumbnail">
<img
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alt=""
/>
</div>
<p>
A campanha da Amazônia do Greenpeace Brasil teve uma importante conquista em 2003:
após intensa pressão, o governo brasileiro <a href="https://www.greenpeace.org/brasil/blog/as-vitorias-no-brasil-e-no-mundo/">suspendeu o comércio de mogno,</a> árvore ameaçada de extinção.
</p>
<div class=""></div>
</div>
</div>
<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">2003<small>Demarcação de terra do povo Deni</small></div>
<div class="timeline-content">
<div class="thumbnail">
<img id="tml-item-05" class="img-fluid rounded" src="https://www.greenpeace.org/static/planet4-brasil-stateless/2022/04/078d9621-gp0u6v_web_size.jpeg" alt="" />
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>
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</div>
<p>
Após quatro anos de mobilização junto ao governo e a opinião pública, o povo Deni teve seus direitos reconhecidos e suas terras demarcadas, no sudoeste do estado do Amazonas. Em uma investigação em campo, descobrimos que uma gigante madeireira da Malásia,
a WTK, planejava comprar 313 mil hectares de floresta virgem para explorar madeira. Parte desta área se sobrepunha ao território dos Deni e não poderia ser negociada. Os Deni aguardavam a demarcação de suas terras desde 1985 e pediram
ajuda ao Greenpeace Brasil para proteger seu território. </p>
<div class=""></div>
</div>
</div>
<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">2004 <small>Criação de unidade de conservação em Porto de Moz (PA)</small></div>
<div class="timeline-content">
<div class="thumbnail">
<img class="img-fluid rounded" src="https://www.greenpeace.org/static/planet4-brasil-stateless/2022/04/1021bf01-2004-porto-de-moz.jpg" alt="" />
</div>
<p>
Após muita pressão do Greenpeace com a campanha pela criação da Reserva Extrativista Verde para Sempre, em Porto de Moz, no Pará, o então presidente Lula assinou uma série de decretos que acabou com a exploração ilegal de madeira e declarou a área como
unidade de conservação.
</p>
<div class=""></div>
</div>
</div>
<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">2004<small>Navio argentino e transgênicos</small></div>
<div class="timeline-content">
<div class="thumbnail">
<img class="img-fluid rounded" src="https://www.greenpeace.org/static/planet4-brasil-stateless/2022/04/3e16551d-2004_transgenicos.jpg" alt="" />
</div>
<p>
Carregando soja transgênica, um navio argentino foi denunciado pelo Greenpeace Brasil. Após o feito, o porto em Paranaguá, no Paraná, não aceitou mais cargas deste tipo devido a possibilidade de contaminação da soja convencional da região.
</p>
<div class=""></div>
</div>
</div>
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<div class="timeline-time">2004<small>Fim do acordo nuclear</small></div>
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<p>
Junto a ONGs do Brasil e da Alemanha, pressionamos o governo a suspender o <a href="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2004-11-18/greenpeace-faz-vigilia-pelo-fim-dos-projetos-nucleares-no-brasil">acordo nuclear internacional</a>.
Após forte mobilização, o acordo foi substituído por uma parceria de incentivo a energias renováveis. </p>
<div class=""></div>
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<div class="timeline-time">2005<small>Denúncia em Porto de Moz</small></div>
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<p>
Após a conquista pela criação da unidade de conservação em Porto de Moz (PA), em 2004, o Greenpeace fez uma denúncia contra <a href="https://www.greenpeace.org/static/planet4-brasil-stateless/2018/10/617918e5-relatorio_anual_greenpeace_2005.pdf"
target="_blank">madeireiros retirando madeira ilegal</a> da reserva extrativista Verde para Sempre. O madeireiro Wagner Lazarini foi multado em mais de R$ 1 milhão por desmatamento ilegal. </p>
<div class=""></div>
</div>
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<div class="timeline-time">2006<small>Relatório “Comendo a Amazônia” e moratória da soja</small></div>
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</div>
<p>
Produzimos o relatório “Comendo a Amazônia”, que detalhou como a demanda mundial por soja produzida na região alimenta a destruição da floresta. A rede McDonald’s foi a primeira a responder à denúncia, se comprometendo a eliminar a soja amazônica de sua
cadeia de suprimentos. A campanha conquistou uma moratória de dois anos na compra de soja proveniente de novos desmatamentos na Amazônia.
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<div class="timeline-time">2007 <small>Folha Top of Mind 2007</small></div>
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</div>
<p>
Recebemos do jornal Folha de S. Paulo o prêmio Top of Mind, na categoria Preservação do Meio Ambiente.
</p>
<div class=""></div>
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<div class="timeline-time">2009<small>“Veneno no meu prato não!”</small></div>
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</div>
<p>
Em meio à campanha contra a aprovação do arroz transgênico pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), o Greenpeace Brasil se mobilizou para expor os possíveis danos que o arroz transgênico da Bayer poderia causar à saúde humana e ambiental.
Também fizemos um protesto na Casa Civil, da então ministra Dilma Rousseff, que tinha o poder de vetar a liberação. Com o ato, a votação foi adiada. </p>
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<div class="timeline-time">2009 <small> “A Farra do Boi na Amazônia”</small></div>
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</div>
<p>
Relatório que produzimos revelou que marcas como Nike, Adidas, BMW, Gucci, Timberland, Honda, Walmart e Carrefour impulsionaram, involuntariamente, o desmatamento da Amazônia. Com a denúncia, muitas dessas marcas anunciaram a suspensão de compra de produtos
vindos do desmatamento.
</p>
<div class=""></div>
</div>
</div>
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<div class="timeline-time">2015 <small> Deixe as fontes fósseis no chão</small></div>
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</div>
<p>
Colocamos um banner no Encontro das Águas, em Manaus (AM), para nos manifestarmos contra a exploração petrolífera na região. Uma semana depois, com a pressão de outras organizações da sociedade civil, os blocos na Amazônia ficaram de fora do leilão da
Agência Nacional do Petróleo (ANP).
</p>
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<div class="timeline-time">2015 <small>Entrega do projeto de lei pelo Desmatamento Zero</small></div>
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</div>
<p>
Junto com outras ONGs, entidades religiosas, artistas e mais de 1,4 milhão de brasileiros e brasileiras, entregamos no Congresso Nacional um projeto de lei (PL) pressionando para o fim do desmatamento. Esse momento também marca a primeira vez que a sociedade
leva à casa um PL pelo fim do desmatamento nas florestas do país.
</p>
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<div class="timeline-time">2015 <small>Entrega do projeto de lei pelo Desmatamento Zero</small></div>
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</div>
<p>
Ao lado do povo Munduruku, lutamos contra a construção da Usina Hidrelétrica de São Luiz do Tapajós em seu território. A campanha global pedindo para que o Tapajós continuasse vivo, assim como toda forma de vida à sua volta, alcançou um milhão de assinaturas!
A licitação foi arquivada em 2016 após grande pressão da sociedade civil.
</p>
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<div class="timeline-time">2017 <small>Defendemos os Corais da Amazônia</small></div>
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</div>
<p>
Em 2017, fizemos uma expedição à bacia da foz do Rio Amazonas para registrar a grande diversidade do recife dos Corais da Amazônia, até então desconhecida. Em seguida, iniciamos uma grande campanha para frear a atividade petrolífera na região, que colocava
em risco a biodiversidade local. Mais de dois milhões de pessoas ao redor do mundo participaram de um abaixo-assinado se declarando contra a exploração de petróleo. No fim de 2018, o Ibama anunciou a rejeição definitiva da licença
ambiental para que a petrolífera Total atuasse na região.
</p>
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<div class="timeline-time">2017 <small>Revogação do decreto da Renca</small></div>
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</div>
<p>
Ambientalistas, artistas e lideranças indígenas se uniram às mais de 1,5 milhão de pessoas que exigiram a revogação do decreto que extinguiu a Renca (Reserva Nacional do Cobre e Associados), liberando a área na Amazônia para exploração mineral. A grande
mobilização nacional deu resultado e o governo Michel Temer recuou.
</p>
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<div class="timeline-time">2018 <small>Mobilização contra o Pacote do Veneno</small></div>
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</div>
<p>
Em 2018, o Greenpeace Brasil e outras organizações da sociedade fizeram uma intensa campanha contra os agrotóxicos quando a ofensiva ruralista conseguiu que o Pacote do Veneno (PL nº 6.299/2002), fosse colocado em votação na Câmara dos Deputados. A mobilização
fez com que a votação fosse adiada por 10 sessões legislativas, e, apesar da aprovação do texto pelos parlamentares, a campanha fortaleceu o debate público. Na imagem, Marina Lacôrte, porta-voz da campanha de Agricultura e Alimentação
do Greenpeace Brasil, durante as votações. Atualmente, o Pacote do Veneno tramita no Senado mas com forte oposição da sociedade.
</p>
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<div class="timeline-row">
<div class="timeline-time">2019 <small>Garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku</small></div>
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</div>
<p>
Em setembro de 2019, realizamos um sobrevoo na Terra Indígena Munduruku para expor e denunciar o garimpo ilegal que assola a região. A equipe de pesquisa do Greenpeace Brasil analisou os alertas de desmatamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(Inpe) e mostrou que, em dois anos, a destruição da floresta na Terra Indígena Munduruku aumentou quase seis vezes. A denúncia ganhou repercussão nacional.
</p>
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<div class="timeline-time">2020 <small>Asas da Emergência</small></div>
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</div>
<p>
A pandemia da Covid-19 limitou nossas operações em campo, mas não a nossa solidariedade. Ao longo de 2020, conseguimos distribuir 125 toneladas de alimentos, insumos e equipamentos para comunidades indígenas em situação de vulnerabilidade em áreas remotas
da Amazônia. Foram 191 mil quilômetros percorridos em 126 viagens feitas com o nosso avião para prestar ajuda emergencial a mais de 160 mil indígenas.
</p>
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</div>
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<div class="timeline-time">2021 <small>Agroecologia contra a fome</small></div>
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</div>
<p>
Em maio de 2021, o Greenpeace Brasil e organizações parceiras iniciaram a campanha “Comida para quem precisa de comida de verdade”, com o objetivo de doar e promover alimentos agroecológicos, produzidos pela agricultura familiar, para pessoas em situação
de vulnerabilidade e insegurança alimentar aprofundada pela pandemia. No total, foram doadas 59 toneladas de alimentos saudáveis e mais de 14 mil pessoas foram atendidas em 12 estados brasileiros.
</p>
<div class=""></div>
</div>
</div>
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</div>
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