16.06.–22.06.2015
Mapeamento na Universidade de Cambridge gerou controvérsia [1]
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As maiores doações únicas, sem contar dos patrocinadores premium MapBox e Mapzen, foram: 500 euros (Matthias Eilers, Kustenschmiede), 500 dólares (Robert Cheetham), 250 euros (Klaus Tockloth, Freizeitkarte), 256 dólares (Ian Dees), 250 dólares (Nelson Minar), Pierre Boizot (200 francos suíços) e 200 euros de um doador anônimo. A comunidade agradece todas as doações.
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O JOSM agora tem integração com o Mapillary (anúncio no twitter).
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Martin Simon pergunta como deve ser mapeado um "dispositivo de expansão de trilhos" (uma peça que compensa mudanças de tamanho dos trilhos ocasionadas por variações de temperatura).
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Um aplicativo Mapillary para Firefox OS está sendo desenvolvido. (veja o anúncio aqui)
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Johannes Birgir Jensson convida a mapear remotamente (via @OpenCageData).
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Estudantes reportaram sobre uma semana de mapeamento na Alemanha; estiveram em Saarburg para um projeto escolar Comenius.
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Ao realizar uma pesquisa, um usuário na Bélgica alterou diversos valores de velocidade máxima para vias, usando múltiplas identidades e sem consultar a comunidade. As mudanças resultaram em valores distantes da realidade. O DWG já entrou em ação. Nos comentários, Jost Schouppe alegou que um estudante de Ghent fez as alterações como parte de sua tese de mestrado.
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O usuário sbagroy986 informou a comunidade sobre o progresso de seu projeto de "fila de moderação" que faz parte do Google Summer of Code deste ano. Ele desenvolveu um botão de "Reporte" para o osm.org, usado em diários de usuários (spam, insultos, ...) e conjuntos de alterações. Tambem foi criado um painel de controle para administradores e moderadores, que é um sistema de gerenciamento para o Data Working Group.
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Ninguém é mais rápido do que o OSM, não é? Especialmente em relaçao à praça Edward Snowden, em Dresden...
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Na Noruega, está planejada uma importação manual de estradas.
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Na Eslováquia querem uma importação de endereços usando o KasporSKAdress.
- O State of the Map 2016 será realizado em Bruxelas, Bélgica.
- Sam Matthews fala sobre sua visão do OpenStreetMap utilizando-se de sua experiência no US SOTM 2015.
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O doutorando Martin Dittus investiga a atividade daqueles que estão iniciando no HOT.
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Pierre Beland e Dale Kunce publicaram seus discursos de campanha para as eleições do conselho (HOT Board).
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Incrível como o OpenStreetMap cresce rapidamente.
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[1] A Universidade de Cambridge está utilizando dados do OpenStreetMap para seu detalhado e interativo mapa do campus. O uso de algumas das etiquetas foi debatido e recebeu críticas de outros mapeadores.
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search.ch agora usa parcialmente dados do OSM.
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A empresa de transporte ferroviário alemã Deutsche Bahn usa um mapa do OpenStreetMap para mostrar informações de tráfego do seu projeto ferroviário VDE8 (German Unity Transport Project No. 8).
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A Environment Agency anuncia a liberação de seus dados LIDAR cobrindo 72% do território da Inglaterra, sob Open Government License.
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O uso de dados abertos está bem estabelecido pela cidade de Zurique, na Suiça. Foi declarado que o objetivo é fornecer toda informação que seja relevante (estatísticas urbanas, dados municipais) usando os melhores meios possíveis.
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O Escritório Federal de Metrologia e Topografia da Áustria liberou dados referentes aos limites administrativos, mas o fez sob licença CC-BY-SA imcompatível com OSM. Terá sido de propósito?! (via talk-at)
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O OsmAnd 2.1 foi lançado.
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Com a ajuda do Geolicious está disponível um novo plugin do OpenRouteService para o Quantum GIS.
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Simon Poole anunciou a versão 0.9.6 do Vespucci, que está disponível no Google Play. Antes do upgrade é preciso enviar alterações não postadas, pois o formato de envio foi alterado e dados podem ser perdidos.
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GeoServer 2.7.1 foi lançado em 21 de maio.
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Simon blogou sobre os perigos de tecnologias abertas serem desenvolvidas por apenas uma companhia, e cita a MapBox com sua proposta de renderização vetorial de mapas.
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O time GeoExt reportou os resultados de um esforço de mapeamento de 3 dias.
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Daniel Koć perguntou na lista josm-dev o porquê dos editores fazerem seus próprios padrões de etiquetas. As respostas deixaram implícito que outros softwares editores, por serem mais jovens, deveriam utilizar a infra-estrutura do JOSM.
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Christoph escreve sobre a trabalheira que se faz necessária quando se lida com todos os tipos de dados de elevação.
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O release 3.6.0 do OpenLayers saiu em 7 de junho.
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O release 3.8.10.2 do SQLite saiu em 20 de maio.
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... do Leaflet Routing Machine, que mostra facilmente mapas do OpenStreetMap e rotas que são geradas por OSRM, GraphHopper ou MapBox API?
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... que o Thematic Cartography Guide está disponível no Axis Maps (via geoObserver)?
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Techcrunch.com e bizjournals.com noticiaram que investidores teriam injetado cerca de 52 milhões de dólares na companhia americana MapBox.
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Está parecendo que Audi, BMW e Mercedes, "As Três Grandes Alemãs", juntamente com a gigante chinesa Baidu, estão prestes a formar uma parceria para investir nos mapas Nokia HERE ou comprá-la.
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Como parte de um projeto integrador, cerca de 500 entradas de um diário britânico datando da primeira metade do século XX foram georreferenciadas e agora podem ser visualizadas em um mapa. Embora o aspecto desse mapa lembre os impressos daquela época, trata-se de informação digital proveniente dos projetos OSM, Ordnance Survey e Natural Earth.
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O Senado da DFG criou um Programa Prioritário: "Voluntariado de Informação Geográfica: Interpretação, Visualização e Computação Social". Uma chamada para propostas está aberta até 29 de outubro.
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Curiosidade: Max Roser compartilha no Twitter uma ilustração que denuncia como projeções podem mudar o contorno de uma cabeça humana.
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ESA alardeia o lançamento de um novo satélite de observação da Terra. Christop Hormann faz uma reflexão sobre a utilidade dos dados e as relações públicas da ESA.